Nem tudo que parece, é (Peste Loki Salvatore)

Assunto: Nem tudo que parece, é (Peste Loki Salvatore) Dom Abr 22, 2012 8:37 pm

Jornal de New York 22/04/12
Desaparecimentos, de padres em 1 pequena cidade chamada Gardenya, coisa muito estranha, para uma cidade de apenas 9.000.00 abitantes, a policia investiga, mas os moradores acreditam, em obra de "Lúcifer"...

Arrumo meus equipamentos, deixando do melhor jeito possovel, no local em que estava passando.
Da cidade em que estou, pego algum taxi para a rodoviaria da cidade e procuro um ônibus que vá para Gardenya.
Se eu chego na cidade procuro por pessoas que possam me falar sobre o que tem acontecido.

Você chega na cidade, todos olhão para você
com expressão, de susto, vendo 1 igreja fechada com 2 taboas,
trancando-as com pregos

"-Qual é, sou tão assustador?-"

Acho estranho mas mesmo assim tento conversar com alguem e perguntar sobre a igreja fechada e os desaparecimentos.
Logo depois procuro uma delegacia.

Você vê apenas,
um delegado, e 1 policial, parados olhando sempre para porta,
o policial com 1 cruz na mão

Logo vou dizendo, mostrando minha identidade de policial rapidamente:
- O que está acontecendo aqui!? E o certo não seria uma... 9mm na mão?
De um jeito ou de outro procuro ver o que está acontecendo ali.

-Se nosso inimigo fosse humano sim, mas estamos perdidos
*O delegado abre a porta:*-Pare de falar bobagens, Jhony, quem é você? *Te olhando decima a baixo*

Spoiler:

Digo ao delegado:
- Sou um policial de outra cidade, não muito longe daqui, vim pelo que tem acontecido por aqui.
Depois de uma pausa, e pensar no que o policial disse, digo:

- Espere, é só curiosidade, mas companheiro, se o inimigo não é humano é o quê?

-Claro que é humano,
um serial killer no minimo, tentando aterrorizar minha cidade,
isso é crença do povo religioso sabe como eles são né?

- E o que essa crença diz? E aproveitando, poderiam me dizer se ficou alguma pista para trás? Ou se ja conseguiram algo?

Achei meio estranho o modo que as pessoas estavam abaladas, deveria realmente ser algo anormal.

Não temos, quase nada somente, 1 pequeno algo, com alguns gritos, nada demais

Fico meio indignado pela resposta estranha, e digo:

- Já que não vão me falar nada, e não irão fazer nada, eu estou indo procurar algo.
Depois disso, saio do local com um leve sinal de raiva e procuro alguém na cidade que pudesse me dizer, mesmo que sem certeza, o que estava acontecendo ali, e o por quê da igreja fechada.

Você vê, alguns senhores jogando dama, embaixo de árvores, tranquilamente

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